quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

Prof. Bruno Leal Resolve - XVII - Mais questões sobre Análise Sintática da FGV

(FGV / MEC / SUPERIOR / 2009) “Com o real, os brasileiros redescobriram o valor do dinheiro e das coisas.”; a frase a seguir em que a preposição com tem o mesmo valor semântico da ocorrência sublinhada é:
(A) Com a chuva, todas as ruas ficaram alagadas.
(B) Os turistas encontraram-se com os amigos no aeroporto.
(C) Todos saímos com os amigos recém-chegados.
(D) Com quem eles viajaram nós não vimos.
(E) Brigaram com os adversários durante horas.

Solução:  Tanto na frase do enunciado quanto na da alternativa a), a preposição com tem valor causal.

GABARITO:  A

(FGV / PREFEITURA DE CAMPINAS / PROFESSOR / 2008) “E se as paredes são feitas de giz
O termo grifado no verso acima exerce a função sintática de:
(A) adjunto adnominal.
(B) complemento nominal.
(C) adjunto adverbial.
(D) agente da passiva.
(E) objeto indireto.

Solução:  Trata-se de um adjunto adverbial de matéria.

GABARITO:  C.

(FGV / MEC / SUPERIOR / 2009) O elemento sublinhado que desempenha o papel de paciente do termo anterior é:
(A) “duas formas de revolução”.
(B) “as lágrimas das populações”.
(C) “novo patamar de desenvolvimento”.
(D) “o valor do dinheiro”.
(E) “o lançamento do real”.

Solução:  A resposta correta é a letra E, pois o real foi lançado, ou seja, sofreu a ação, sendo assim paciente do termo anterior.  Trata-se de um complemento nominal.

GABARITO:  E


(FGV / MINC / AGENTE ADMINISTRATIVO / 2006) Assinale a alternativa em que, respectivamente, a função sintática dos termos Paraisópolis (...aposentasse sua carreira de engenheiro e transformasse Paraisópolis...), na vizinha Paraisópolis (...criado por espanhóis, na vizinha Paraisópolis.) e de Paraisópolis (Joaquín sentiu-se estimulado a dar oficinas de fotografia a jovens e crianças de Paraisópolis.) esteja corretamente indicada.
(A) sujeito – adjunto adnominal – adjunto adnominal
(B) objeto direto – adjunto adverbial – adjunto adnominal
(C) adjunto adnominal – adjunto adnominal – adjunto adverbial
(D) objeto direto – complemento nominal – adjunto adverbial
(E) sujeito – adjunto adverbial – complemento nominal

Solução:  I.  (Ele) transformasse o quê?  Paraisópolis objeto direto.
II.  (Ele foi) criado por espanhóis... onde?  Na vizinha Paraisópolis adjunto adverbial de lugar.
III.  (...) crianças de Paraisópolis adjunto adnominal.

GABARITO:  B

(FGV / SERC MS / ANALISTA DE TI / 2006) Você nunca teve ilusões sobre a humanidade.
O termo destacado no período acima tem a função sintática de:
(A) adjunto adnominal.
(B) adjunto adverbial.
(C) complemento nominal.
(D) objeto indireto.
(E) predicativo do objeto.

Solução:  Você nunca teve ilusões... sobre o quê?  Sobre a humanidade complemento nominal.

GABARITO:  C

(FGV / FNDE / TÉCNICO EM FINANCIAMENTO / 2007) “É precisamente nesse contexto que surgem o direito à intercomunicação, a inteligência coletiva...”
No trecho acima, se grafássemos o segundo A com acento indicativo de crase (à inteligência coletiva), ocorreria uma mudança de função sintática do termo à inteligência coletiva, que deixaria de ser:
(A) sujeito e passaria a ser objeto indireto.
(B) objeto direto e passaria a ser objeto indireto.
(C) complemento nominal e passaria a ser adjunto adverbial.
(D) sujeito e passaria a ser complemento nominal.
(E) objeto direto e passaria a ser complemento nominal.

Solução:  Sem acento indicativo de crase, “a inteligência coletiva” é sujeito:  “É precisamente nesse contexto que A INTELIGÊNGIA COLETIVA (e) O DIREITO À INTERCOMUNICAÇÃO surgem...”.

Com acento, temos o seguinte:  (...) que surgem o direito... a quê?  À INTERCOMUNICAÇÃO, À INTELIGÊNCIA COLETIVA... complemento nominal.

GABARITO:  D

(FGV / SENADO FEDERAL / TÉCNICO LEGISLATIVO / 2008) “‘É inconstitucional!’ Durante o governo FHC, essa era a primeira coisa que a oposição dizia. Durante o governo Lula, a oposição começa sempre pelo bordão: ‘É um atentado às liberdades constitucionais!’”
O termo às liberdades constitucionais se classifica como complemento nominal.

Solução:  É um atentado... a quê?  Às liberdades constitucionais complemento nominal.

GABARITO:  CERTO

(FGV / SENADO FEDERAL / ANALISTA LEGISLATIVO / 2008) “A ordem econômica consagrou princípios vitais: a função social da propriedade, as garantias de livre concorrência, a defesa do consumidor e do meio ambiente e o tratamento fiscal simplificado para micro, pequenas e médias empresas.”
Há, no trecho acima:
(A) três complementos nominais.
(B) dois complementos nominais.
(C) cinco complementos nominais.
(D) quatro complementos nominais.
(E) seis complementos nominais.

Solução:  1)  Consagrou verbo transitivo direto
2)  A ordem econômica sujeito
Ordem núcleo do sujeito
“A” e econômica adjuntos adnominais
3)  princípios vitais objeto direto
princípios núcleo do obj. direto
vitais adjunto adnominal
4)  a função social... aposto
da propriedade adjunto adnominal
de livre concorrência complemento nominal de “garantias”
do consumidor e do meio ambiente complemento nominal de “ defesa” (note o sentido passivo do CN:  o consumidor e o meio ambiente são defendidos)
para micro, pequenas e médias empresas complemento nominal de “tratamento”.

GABARITO:  A

(FGV / SENADO FEDERAL / ANALISTA / TRADUÇÃO E INTERPETAÇÃO / 2008) “Que provocou o maior desastre fiscal da história brasileira, induzindo a disparada do déficit público, da dívida interna e da carga tributária.”
No trecho acima, em relação às ocorrências de complemento nominal, é correto afirmar que há:
(A) três.
(B) quatro.
(C) duas.
(D) uma.
(E) zero.

Solução:  Note a relação de “posse” entre os termos desastre fiscal e história brasileira (o desastre pertence à história). 
Note agora que do déficit público, da dívida interna e da carga tributária têm valor ATIVO:  o déficit, a dívida e a carga dispararam.
Temos, portanto, ADJUNTOS ADNOMINAIS e não complementos nominais. 
Lembre-se:

1º - O AA só se liga a SUBSTANTIVOS (Concretos ou Abstratos);

2º - O AA é um TERMO ACESSÓRIO, isto é, NÃO é exigência de nenhum termo anterior;

3º - O AA é termo ATIVO;

4º - O AA indica POSSE.
GABARITO:  E

(FGV / GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ / DELEGADO DE POLÍCIA / 2010) Assinale a alternativa em que o termo sublinhado tenha função adjetiva.
(A) Característica da nação.
(B) Ameaça de colapso.
(C) Deterioração de valores.
(D) Instituição da escravidão.
(E) Uso de violência.

Solução:  Característica da nação característica NACIONAL.

GABARITO:  A


terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Prof. Bruno Leal Resolve - XVI - Diversas questões da banca FGV sobre Análise Sintática

(FGV / SENADO FEDERAL / TÉCNICO LEGISLATIVO / 2008) “Pela mesma razão, faz cada vez mais parte da cultura política o princípio de que o código próprio ao direito tem de ser preservado e respeitado para que a disputa pelo seu sentido possa se fazer segundo regras de liberdade e de igualdade.”
Com base no trecho acima, analise os itens a seguir:
I. O sujeito de faz é o princípio.
II. O sujeito de tem é o direito.

Solução:  I.  O que é que faz cada vez mais parte da cultura política?  O princípio.  Item CERTO.

II.  O que é que tem de ser preservado?  O código próprio ao direito.  Item ERRADO.


(FGV / BESC / SUPERIOR) Assinale a alternativa em que o termo destacado exerça a mesma função sintática que o termo grifado na seguinte frase: "Os bancos ganharam antes e, sinaliza o governo, vão continuar ganhando.
(A) "Está claro que a redução esperada e projetada da taxa Selic diminuiu a rentabilidade dos bancos..."
(B) "...já que posterga a corrida certa dos bancos em busca da rentabilidade perdida."
(C) "E o risco de emprestar é sempre o de não receber."
(D) "Buscam-se regras e leis para tornar menos 'paternalista' a decisão dos juízes..."
(E) "Ou seja, há uma possibilidade, não desprezível, de o país perder, mais uma vez, uma janela de oportunidade."

Solução:  Quem é que sinaliza?  O governo → sujeito.
Na alternativa a), o que é que diminuiu?  A redução (...) da taxa Selic.  E a redução diminuiu o quê?  A rentabilidade → objeto direto.
Na alternativa b), a corrida certa dos bancos é objeto direto do verbo postergar.
Na alternativa c), o risco de emprestar é o sujeito do verbo ser.

GABARITO:  C

(FGV / MINC / AGENTE ADMINISTRATIVO / 2006) Assinale a alternativa que não exerça a mesma função sintática que as demais.
(A) as horas vagas - Para ocupar as horas vagas...
(B) muito interesse - "Como sempre tive muito interesse em estudar a América Latina...
(C) ritmos afros e ibéricos - ...no qual se misturam ritmos afros e ibéricos.
(D) como vai sobreviver - Sem saber ainda direito como vai sobreviver...
(E) que - "as reservas que acumulei em Nova York estão indo embora".

Solução:  a)  “as horas vagas” é objeto direto do verbo ocupar;
b)  “muito interesse” é objeto direto do verbo ter;
c)  O que é que se misturam?  Ritmos afros e ibéricos → sujeito;
d)  “como vai sobreviver” é objeto direto do verbo saber;
e)  As reservas AS QUAIS acumulei em NY... → temos a palavra que como pronome relativo.  Para descobrirmos a função sintática dele, vamos substituir na oração adjetiva “que acumulei em NY” o “que” pelo seu antecedente, “as reservas”.  Ficamos com “as reservas acumulei em NY”.  Eu (sujeito oculto) acumulei o quê?  As reservas → objeto direto.  Logo, o pronome relativo “que” é objeto direto do verbo acumular.

GABARITO:  C

(FGV / POTIGAS / ESCRITURÁRIO / 2006) Assinale a alternativa em que a palavra não exerça a mesma função sintática que uma frase inconclusa em “como quem aponta uma frase inconclusa”.
(A) Plutão - Perdemos Plutão?
(B) Plutão - Quando expurgou Plutão...
(C) Plutão - Não perdemos Plutão.
(D) um sistema - Perdemos um sistema que, além de Compacto...
(E) Plutão - Esse ponto era Plutão.

Solução:  “Uma frase inconclusa” é objeto direto do verbo apontar.  Plutão é objeto direto, nas alternativas a, b e c, dos verbos perder, expurgar e perder. 
Na alternativa d), “um sistema” é objeto direto do verbo perder e, na alternativa e), Plutão é o sujeito do verbo ser.


(FGV / POLÍCIA CIVIL RJ / INSPETOR / 2008)
“E no alto da torre exibo-te o varal. Onde balança ao léu minh’alma”
A respeito dos versos acima, pode-se afirmar que o pronome te exerce função de objeto indireto.

Solução:  O verbo exibir é bitransitivo, exigindo dois complementos, um direto (o varal) e um indireto (te).
Note que podemos reescrever o período da seguinte maneira:  “E no alto da torre exibo o varal a ti”.

GABARITO:  CERTO.

(FGV / SENADO FEDERAL / ANALISTA ADMINISTRADOR / 2008) No texto, à União (...atribuiu o pertencimento delas à União e conferiu ao Estado o dever de zelar pela sua integridade.) exerce a função sintática de:
(A) adjunto adverbial. (B) objeto indireto.
(C) adjunto adnominal. (D) complemento nominal.
(E) agente da passiva.

Solução:  O verbo atribuir é bitransitivo, exigindo dois complementos, um sem preposição (o pertencimento delas → objeto direto) e um com preposição (à União → objeto indireto).

GABARITO:  B


(FGV / FISCAL DA RECEITA DO ESTADO DO AMAPÁ / 2010) Em termos antropológicos, o jeitinho pode ser atribuído a um suposto caráter emocional do brasileiro / o que favorecia boas relações de comércio e tráfico de influência
Quanto ao emprego de pronomes pessoais, os trechos sublinhados foram corretamente reescritos em:
(A) pode ser-lhes atribuído / as favorecia.
(B) pode ser a ele atribuído / lhes favorecia.
(C) pode ser atribuído a ele / as favorecia.
(D) pode-o ser atribuído / as favorecia.
(E) pode sê-lo atribuído / lhes favorecia.

(FGV / SEFAZ-RJ / FISCAL DE RENDAS / 2008) No trecho “não necessariamente impondo ônus adicionais às gerações futuras”, o termo grifado exerce a função sintática de:
(A) adjunto adverbial. (B) adjunto adnominal.
(C) complemento nominal. (D) sujeito.
(E) objeto indireto.

Solução:  O verbo impor é bitransitivo, pedindo um complemento não preposicionado (ônus adicionais → objeto direto) e um preposicionado (às gerações futuras → objeto indireto).


(FGV / POTIGAS / ESCRITURÁRIO / 2006) A consequência disso seria destruir a figuração popular de um sistema compacto, que aprendemos a reconhecer na infância e que nos conecta à vastidão do cosmo.
As duas ocorrências da palavra QUE no trecho acima exercem, respectivamente, a função sintática de:
(A) objeto direto e sujeito.
(B) sujeito e objeto direto.
(C) sujeito e sujeito.
(D) objeto direto e objeto direto.
(E) objeto indireto e objeto direto.

Solução:  Nas duas ocorrências, o “que” é pronome relativo e, em ambas, tem como antecedente a palavra figuração.

Na primeira ocorrência, vamos substituir na oração adjetiva o pronome que pelo seu antecedente:  Figuração aprendemos a reconhecer na infância → reordenando os termos da oração → Aprendemos a reconhecer a figuração na infância.

Figuração é objeto direto, logo, o primeiro que também exercerá a função de objeto direto.

Na segunda ocorrência, vamos fazer a mesma coisa:  Figuração nos conecta à vastidão do cosmo.  O que é que nos conecta?  A figuração → sujeito, logo, o segundo que exerce a função de sujeito.

GABARITO:  A

(FGV / PREFEITURA DE CAMPINAS / PROFESSOR / 2008)
– Não é cova grande,
é cova medida,
é a terra que querias
ver dividida.
A respeito da estrofe acima, pode-se dizer que o pronome que tem a função de objeto direto.

Solução:  Note a possível substituição do que por a qual:  (...) é a terra A QUAL querias ver dividida.  O “que”, nessa oração, é pronome relativo, tendo como antecedente “a terra”.  Vamos substituir o pronome que pelo seu antecedente:  a terra querias → colocando na ordem direta → Querias a terra. 

Como querer é um verbo transitivo direto, “a terra” é objeto direto, sendo assim, o que igualmente é objeto direto.

GABARITO:  CERTO

(FGV / SENADO FEDERAL / TÉCNICO LEGISLATIVO / 2008) “Uma Constituição democrática mostra vitalidade e legitimidade quando oposição e situação, direita e esquerda, passam a invocá-la em favor das posições que defendem.”
A respeito do trecho acima, pode-se dizer que o termo que se classifica como sujeito.

Solução:  Note a possível substituição do que por as quais:  (...) em favor das posições AS QUAIS defendem.  Logo, o que é pronome relativo, tendo como antecedente “as posições”. 

Substituindo o que pelo seu antecedente, temos:  as posições defendem → colocando na ordem direta → Defendem as posições.  Como “as posições” é objeto direto de defendem, o pronome que também o é.

GABARITO:  ERRADO.

(FGV / POLÍCIA CIVIL RJ / INSPETOR / 2008) “...o Estado pode considerar desnecessária a tradução dos documentos...”
No trecho acima, o termo destacado exerce função sintática de:
(A) predicativo do objeto.
(B) adjunto adverbial.
(C) complemento nominal.
(D) adjunto adnominal.
(E) predicativo do sujeito.

Solução:  Note inicialmente que considerar é um verbo transitivo direto e “a tradução dos documentos”, seu objeto direto.  Perceba agora que “desnecessária” é uma característica, uma qualidade do objeto direto ATRIBUÍDA PELO SUJEITO (o Estado).  Trata-se, pois, de um PREDICATIVO DO OBJETO.
GABARITO:  A

(FGV / POLÍCIA CIVIL RJ / PERITO ENGENHEIRO QUÍMICO / 2008) “Não vale a pena, nessa conjuntura, fragilizar o governo e sua política externa, como se fosse possível tornar esta matéria elemento decisivo para o jogo eleitoral para daqui a dois anos.”
A respeito do trecho acima, analise os itens a seguir:
I. O sujeito do primeiro verbo do trecho é oracional.
II. O termo elemento decisivo tem função de predicativo do objeto.
III. O sujeito do verbo no subjuntivo é oracional.
Assinale:
(A) se apenas os itens I e II estiverem corretos.
(B) se apenas os itens I e III estiverem corretos.
(C) se apenas os itens II e III estiverem corretos.
(D) se nenhum item estiver correto.
(E) se todos os itens estiverem corretos.

Solução:  I.  O que é que não vale a pena?  Fragilizar o governo e sua política externa sujeito.
ITEM CERTO.

II.  Temos que “esta matéria” é objeto direto do verbo tornar, e “elemento decisivo”, uma característica, uma qualidade do objeto direto.  Trata-se, portanto, de um predicativo do objeto.
ITEM CERTO.

III.  O sujeito de “fosse” é “tornar esta matéria elemento decisivo...” .
ITEM CERTO.

GABARITO:  E


(FGV / SENADO FEDERAL / CONSULTOR DE ORÇAMENTO / 2008) “
Ora, o simples fato de o país ter percebido, estupefato, que houve 409.000 interceptações telefônicas autorizadas pela Justiça...”
O termo estupefato exerce a função de:
(A) predicativo do sujeito.
(B) adjunto adnominal.
(C) adjunto adverbial.
(D) predicativo do objeto.
(E) aposto.

Solução:  Quem é que percebeu?  O país sujeito.  Note que “estupefato” é uma característica do sujeito “país”.  È, pois, um predicativo do sujeito.

GABARITO:  A

(FGV / SENADO FEDERAL / ANALISTA LEGISLATIVO / 2008) Assinale a alternativa que desempenhe, no texto, função sintática idêntica à de possível -... e tornou possível o fato...
(A) ágeis - que aproximaram a Justiça da população e tornaram mais ágeis as decisões.
(B) inassimiláveis - Daí a inserção de matérias Inassimiláveis...
(C) vitais - A ordem econômica consagrou princípios vitais.
(D) ampla - ...a mais ampla Carta dos direitos individuais e coletivos...
(E) importante - Esse pacto, talvez o mais importante de nossa história republicana ...

Solução:  Tanto o termo “possível” quanto “ágeis”, na alternativa a, são predicativos dos objetos “fato” e “decisões”, respectivamente.

GABARITO:  A