Com base no
trecho acima, analise os itens a seguir:
I. O sujeito
de faz é o princípio.
II. O sujeito
de tem é o direito.
Solução:
I. O que é que faz cada vez mais
parte da cultura política? O
princípio. Item CERTO.
II. O que é que
tem de ser preservado? O código próprio
ao direito. Item ERRADO.
(FGV / BESC
/ SUPERIOR) Assinale
a alternativa em que o termo destacado exerça a mesma função sintática que o
termo grifado na seguinte frase: "Os bancos ganharam antes e, sinaliza o
governo, vão continuar ganhando.
(A) "Está
claro que a redução esperada e projetada da taxa Selic diminuiu a
rentabilidade dos bancos..."
(B)
"...já que posterga a corrida certa dos bancos em busca da
rentabilidade perdida."
(C) "E o
risco de emprestar é sempre o de não receber."
(D)
"Buscam-se regras e leis para tornar menos 'paternalista' a decisão dos
juízes..."
(E) "Ou
seja, há uma possibilidade, não desprezível, de o país perder, mais uma vez, uma
janela de oportunidade."
Solução: Quem é que sinaliza? O governo → sujeito.
Na alternativa a), o que é
que diminuiu? A redução (...) da taxa
Selic. E a redução diminuiu o quê? A rentabilidade → objeto direto.
Na alternativa b), a corrida
certa dos bancos é objeto direto do verbo postergar.
Na alternativa c), o risco
de emprestar é o sujeito do verbo ser.
GABARITO: C
(FGV / MINC
/ AGENTE ADMINISTRATIVO / 2006) Assinale a alternativa que não exerça a mesma função
sintática que as demais.
(A) as horas
vagas - Para ocupar as horas vagas...
(B) muito
interesse - "Como sempre tive muito interesse em estudar a América
Latina...
(C) ritmos
afros e ibéricos - ...no qual se misturam ritmos afros e ibéricos.
(D) como vai
sobreviver - Sem saber ainda direito como vai sobreviver...
(E) que -
"as reservas que acumulei em Nova York estão indo embora".
Solução: a) “as
horas vagas” é objeto direto do verbo ocupar;
b) “muito interesse” é objeto direto do verbo
ter;
c) O que é que se misturam? Ritmos afros e ibéricos → sujeito;
d) “como vai sobreviver” é objeto direto do
verbo saber;
e) As reservas AS QUAIS acumulei em NY... →
temos a palavra que como pronome relativo.
Para descobrirmos a função sintática dele, vamos substituir na oração
adjetiva “que acumulei em NY” o “que” pelo seu antecedente, “as reservas”. Ficamos com “as reservas acumulei em NY”. Eu (sujeito oculto) acumulei o quê? As reservas → objeto direto. Logo, o pronome relativo “que” é objeto
direto do verbo acumular.
GABARITO: C
(FGV /
POTIGAS / ESCRITURÁRIO / 2006) Assinale a alternativa em que a palavra não exerça a mesma
função sintática que uma frase inconclusa em “como quem aponta uma
frase inconclusa”.
(A) Plutão -
Perdemos Plutão?
(B) Plutão -
Quando expurgou Plutão...
(C) Plutão -
Não perdemos Plutão.
(D) um sistema
- Perdemos um sistema que, além de Compacto...
(E) Plutão -
Esse ponto era Plutão.
Solução: “Uma frase inconclusa” é objeto direto do
verbo apontar. Plutão é objeto direto,
nas alternativas a, b e c, dos verbos perder, expurgar e perder.
Na alternativa d), “um
sistema” é objeto direto do verbo perder e, na alternativa e), Plutão é o
sujeito do verbo ser.
(FGV / POLÍCIA CIVIL RJ / INSPETOR / 2008) “E no alto da torre exibo-te o varal. Onde balança ao léu minh’alma”
A respeito dos
versos acima, pode-se afirmar que o pronome te exerce função de objeto
indireto.
Solução: O verbo exibir é bitransitivo, exigindo dois
complementos, um direto (o varal) e um indireto (te).
Note que podemos reescrever o período da seguinte maneira: “E no alto da torre exibo o varal a ti”.
Note que podemos reescrever o período da seguinte maneira: “E no alto da torre exibo o varal a ti”.
GABARITO: CERTO.
(FGV /
SENADO FEDERAL / ANALISTA ADMINISTRADOR / 2008) No texto, à União (...atribuiu
o pertencimento delas à União e conferiu ao Estado o dever de zelar pela sua
integridade.) exerce a função sintática de:
(A) adjunto
adverbial. (B) objeto indireto.
(C) adjunto
adnominal. (D) complemento nominal.
(E) agente da
passiva.
Solução: O verbo atribuir é bitransitivo, exigindo
dois complementos, um sem preposição (o pertencimento delas → objeto direto) e
um com preposição (à União → objeto indireto).
GABARITO: B
(FGV /
FISCAL DA RECEITA DO ESTADO DO AMAPÁ / 2010) Em termos antropológicos, o jeitinho pode ser
atribuído a um suposto caráter emocional do brasileiro / o que favorecia
boas relações de comércio e tráfico de influência
Quanto ao
emprego de pronomes pessoais, os trechos sublinhados foram corretamente
reescritos em:
(A) pode
ser-lhes atribuído / as favorecia.
(B) pode ser a
ele atribuído / lhes favorecia.
(C) pode ser
atribuído a ele / as favorecia.
(D) pode-o ser
atribuído / as favorecia.
(E) pode sê-lo
atribuído / lhes favorecia.
(FGV /
SEFAZ-RJ / FISCAL DE RENDAS / 2008) No trecho “não necessariamente impondo ônus adicionais às
gerações futuras”, o termo grifado exerce a função sintática de:
(A) adjunto
adverbial. (B) adjunto adnominal.
(C)
complemento nominal. (D) sujeito.
(E) objeto
indireto.
Solução: O verbo impor é bitransitivo, pedindo um
complemento não preposicionado (ônus adicionais → objeto direto) e um
preposicionado (às gerações futuras → objeto indireto).
(FGV /
POTIGAS / ESCRITURÁRIO / 2006) A consequência disso seria destruir a figuração popular de um
sistema compacto, que aprendemos a reconhecer na infância e que nos conecta à
vastidão do cosmo.
As duas
ocorrências da palavra QUE no trecho acima exercem, respectivamente, a
função sintática de:
(A) objeto
direto e sujeito.
(B) sujeito e
objeto direto.
(C) sujeito e
sujeito.
(D) objeto
direto e objeto direto.
(E) objeto
indireto e objeto direto.
Solução: Nas duas ocorrências, o “que” é pronome
relativo e, em ambas, tem como antecedente a palavra figuração.
Na primeira ocorrência,
vamos substituir na oração adjetiva o pronome que pelo seu antecedente: Figuração aprendemos a reconhecer na infância
→ reordenando os termos da oração → Aprendemos a reconhecer a figuração na infância.
Figuração é objeto direto, logo, o primeiro que também exercerá a função de objeto direto.
Na segunda ocorrência, vamos
fazer a mesma coisa: Figuração nos
conecta à vastidão do cosmo. O que é que
nos conecta? A figuração → sujeito,
logo, o segundo que exerce a função de sujeito.
GABARITO: A
(FGV /
PREFEITURA DE CAMPINAS / PROFESSOR / 2008)
– Não é cova
grande,
é cova medida,
é a terra que
querias
ver dividida.
A respeito da
estrofe acima, pode-se dizer que o pronome que tem a função de objeto
direto.
Solução: Note a possível substituição do que por a
qual: (...) é a terra A QUAL querias ver
dividida. O “que”, nessa oração, é
pronome relativo, tendo como antecedente “a terra”. Vamos substituir o pronome que pelo seu
antecedente: a terra querias → colocando
na ordem direta → Querias a terra.
Como querer é um verbo
transitivo direto, “a terra” é objeto direto, sendo assim, o que igualmente é
objeto direto.
GABARITO: CERTO
(FGV /
SENADO FEDERAL / TÉCNICO LEGISLATIVO / 2008) “Uma Constituição democrática mostra vitalidade e
legitimidade quando oposição e situação, direita e esquerda, passam a invocá-la
em favor das posições que defendem.”
A respeito do
trecho acima, pode-se dizer que o termo que se classifica como sujeito.
Solução: Note a possível substituição do que por as
quais: (...) em favor das posições AS
QUAIS defendem. Logo, o que é pronome
relativo, tendo como antecedente “as posições”.
Substituindo o que pelo seu
antecedente, temos: as posições defendem
→ colocando
na ordem direta → Defendem as posições.
Como “as posições” é objeto direto de defendem, o pronome que também o
é.
(FGV / POLÍCIA CIVIL RJ / INSPETOR / 2008) “...o
Estado pode considerar desnecessária a tradução dos documentos...”
No trecho acima, o termo destacado exerce função sintática
de:
(A) predicativo do objeto.
(B) adjunto adverbial.
(B) adjunto adverbial.
(C) complemento nominal.
(D) adjunto adnominal.
(D) adjunto adnominal.
(E) predicativo do sujeito.
Solução: Note inicialmente que considerar é um verbo
transitivo direto e “a tradução dos documentos”, seu objeto direto. Perceba agora que “desnecessária” é uma característica,
uma qualidade do objeto direto ATRIBUÍDA PELO SUJEITO (o Estado). Trata-se, pois, de um PREDICATIVO DO OBJETO.
GABARITO: A
(FGV / POLÍCIA CIVIL RJ / PERITO ENGENHEIRO QUÍMICO / 2008) “Não
vale a pena, nessa conjuntura, fragilizar o governo e sua política externa,
como se fosse possível tornar esta matéria elemento decisivo para o jogo
eleitoral para daqui a dois anos.”
A respeito do trecho acima, analise os itens a seguir:
I. O sujeito do primeiro verbo do trecho é oracional.
II. O termo elemento decisivo tem função de
predicativo do objeto.
III. O sujeito do verbo no subjuntivo é oracional.
Assinale:
(A) se apenas os itens I e II estiverem corretos.
(B) se apenas os itens I e III estiverem corretos.
(C) se apenas os itens II e III estiverem corretos.
(D) se nenhum item estiver correto.
(E) se todos os itens estiverem corretos.
Solução: I. O que é que não vale a pena? Fragilizar o governo e sua política externa → sujeito.
ITEM CERTO.
II. Temos
que “esta matéria” é objeto direto do verbo tornar, e “elemento decisivo”, uma
característica, uma qualidade do objeto direto.
Trata-se, portanto, de um predicativo do objeto.
ITEM CERTO.
III. O
sujeito de “fosse” é “tornar esta matéria elemento decisivo...” .
ITEM CERTO.
GABARITO:
E
(FGV / SENADO FEDERAL / CONSULTOR DE ORÇAMENTO / 2008) “Ora, o simples fato de o país ter percebido, estupefato, que houve 409.000 interceptações telefônicas autorizadas pela Justiça...”
O termo estupefato exerce a função de:
(A) predicativo do sujeito.
(B) adjunto adnominal.
(B) adjunto adnominal.
(C) adjunto adverbial.
(D) predicativo do objeto.
(D) predicativo do objeto.
(E) aposto.
Solução: Quem é que percebeu? O país → sujeito. Note que “estupefato” é
uma característica do sujeito “país”. È,
pois, um predicativo do sujeito.
GABARITO:
A
(FGV / SENADO FEDERAL / ANALISTA LEGISLATIVO / 2008) Assinale
a alternativa que desempenhe, no texto, função sintática idêntica à de possível
-... e tornou possível o fato...
(A) ágeis - que aproximaram a Justiça da população e tornaram
mais ágeis as decisões.
(B) inassimiláveis - Daí a inserção de matérias
Inassimiláveis...
(C) vitais - A ordem econômica consagrou princípios vitais.
(D) ampla - ...a mais ampla Carta dos direitos individuais e
coletivos...
(E) importante - Esse pacto, talvez o mais importante de
nossa história republicana ...
Solução: Tanto o termo “possível”
quanto “ágeis”, na alternativa a, são predicativos dos objetos “fato” e “decisões”,
respectivamente.
GABARITO: A
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